Tainah Gaspar Gonçalves foi a primeira estudante deficiente visual de uma faculdade de Avaré (SP). Instituição percebeu que não tinha estrutura para atender aos alunos com deficiência e fez mudanças estruturais fundamentais.
Equipamento tem plataforma própria com inteligência artificial que se adapta às necessidades do usuário, orienta o cliente por meio de mensagens em áudio, além de reconhecer gôndolas, lixeiras e pessoas.
Além do Brasil, Dinamarca, Reino Unido e Noruega participaram do desenvolvimento de protótipos que buscam auxiliar o desenvolvimento das habilidades dos pequenos com deficiência visual.
Marcos Lavor e Edilândia Lavor estudam em Iguatu (CE), mas faculdade não dispõe de material em braille e eles contam com a ajuda dos amigos.
Quatro alunos do curso de Design do Instituto Mauá de Tecnologia criaram a tecnologia SILENCE, uma pulseira que vibra com o choro do bebê.
Curta-metragem Mulheres de Visão, da diretora Milena Rocha, conta as histórias de Denise Santos, Dilma Andrade e Teresinha Nascimento.
No dia primeiro de outubro último, recebemos uma mensagem, em nosso perfil no Instagram (@sembarreiras77), de Nadjara Oliveira, 21 anos, […]
Aos 23 anos, Nathalie Beccaro Werninghaus, atualmente com 28 anos e moradora de São Bernardo do Campo (SP), se considerava […]
